Redação antiga (Ana Mendes) |
Desde o surgimentos dos primeiros computadores nas redações, a informação foi sendo atualizada com mais velocidade. O surgimento do celular também agilizou a comunicação entre fontes e redatores, fazendo o jornalismo ter cada vez mais proximidade com o público.
Marcelo Tas, âncora do programa Custe o que Custar (CQC) pela Band, afirma que após os programas ele corria atrás das redes para verificar o que as pessoas estavam comentando. Ele percebia que não só haviam comentários positivos, mas negativo. Com isso o programa pode ser aperfeiçoado. Tas também pode perceber que o CQC também era um programa de família, já que pessoa de várias idades assistiam e comentavam depois nas redes sociais.
O colunista e membro do conselho editorial da Folha de S. Paulo, Luis Nassif, afirma que informações são nada mais nada menos que commodities, isto é, algo bruto. Cabe ao profissionar da imprensa trabalhar e aperfeiçoar esse material e transforma isso em notícia. Depois verificar qual a crítica do leitor e até mudar ângulos.
Nassif, que escreveu durante anos sobre economia na Folha, afirma que o papel não é necessariamente ir atrás da informações. Ele ressalta que tem o jornalista investigativo e que seu papel é fundamental, mas que as informações para o factual surge no dia a dia. A ferramenta que mais expressa essa afirmação é a internet, que apresenta em tempo real vários acontecimentos.
A tecnologia pode ser uma mão na roda para o jornalista, e isso é comprovado pela fala dos dois profissionais. Cabe ao profissional se atualizar diariamente e usar todas essas ferramentas a seu favor.
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