Como viver sem internet?

Por Diego Becker

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Falar para uma criança de 10 anos sobre fita cassete, VHS e internet discada é algo completamente estranho. A geração que já cresceu com wi-fi, smartphones e aparelhos que sozinhos fazem o que muitos não faziam nas décadas de 1980 e 1990 conhece outra realidade. Tudo em nossa volta precisou evoluir junto com a tecnologia. Acompanhar passo a passo, lentamente, cada novidade que aparecia. Afinal, estamos sempre mudando.

A comunicação não ficou esquecida. Esse setor foi o que mais sofreu transformações. Televisões, rádios e jornais impressos precisaram se adaptar de acordo com a internet.



A famosa convergência midiática, ou seja, meios de comunicação que aderiram aos mundo virtual como canal de distribuição do seu produto. Tudo hoje está na rede. Desde a loja da esquina da sua rua, até a maior emissora de TV do país. O que parecia ser impossível, se tornou realidade. Estamos todos conectados a um grande servidor mundial. Somos hoje "escravos" desse serviço. Basta ver a reação das pessoas quando cai a conexão no local de trabalho.

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Com a internet surgiram novas formas de comunicação. O modo estático, sem empatia, foi direto para o instantâneo, a interação com o público. É só você abrir agora uma página no Facebook e comprovar. O aumento do poder aquisitivo das classes C e D no Brasil, mostra nitidamente a evolução da internet no país. É perceptível o aumento na venda de computadores pessoais e a longa lista de preços acessíveis da banda larga. Algo completamente inimaginável há 30 anos.

O uso da comunicação com a internet só tem a facilitar a vida das pessoas. Um clique e somos bombardeados de informações. É preciso sempre ter cuidado com o que é procurado. Filtrar as notícias, avaliar os diversos portais e aproveitar tudo que o mundo virtual tem a nos oferecer.