Por Lucas Baldin
Eu não sou um formado em jornalismo ainda, nem trabalho na área. Mas, de uma coisa eu sei: com as novas ferramentas de difundir informação, o tempo não para. Seja no mundo real ou no mundo jornalístico. Ele não para. E o jornalista não pode e não deve acreditar que o tempo vai parar para o esperar. O profissional da comunicação estando preparado para atuar na nova maneira de transmitir a mensagem, encontra, assim, vários horizontes de trabalhar sua forma de atingir o público.
Os meios tradicionais de comunicação (Jornal impresso, rádio e televisão), estão correndo contra o tempo para se adequar da melhor forma possível às ferramentas que a internet oferece, de tal forma que não perca a identidade do veículo e esteja dentro do alcance do receptor da mensagem. O comunicador precisa identificar se o público a qual ele informa conseguirá o acompanhar e acompanhar o canal de comunicação no formato on-line. Nem sempre a faixa etária dos receptores indica a possibilidade de acesso ao canal on-line. Porém, outros fatores como o nível de escolaridade e a renda financeira podem ajudar a traçar estratégias na hora de atingir o seu público.
Com as redes sociais em alta, a possibilidade de fazer a diferença com as palavras é grande, assim como não pode ser descartada a possibilidade de cometer gafes no momento de querer ser o "salvador da pátria". Atualmente grande parte da população usa o Facebook para se informar. Lá o jornalista pode informar um número muito maior de pessoas. Isso faz parte da migração que a internet tem sofrido, muita gente passa mais tempo nos meios on-line do que nos meios tradicionais de informação.
Mas para quem passa a notícia é válido ligar o "desconfiometro". Tudo o quefoi encontrado é verdade? Não adianta ser o primeiro a dar a notícia e quebrar a cara ao saber que o fato não é verídico ou contém informações erradas.
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