quarta-feira, outubro 08, 2014

Do SMS ao Zap zap

Por Diorgnes Lima
Tecnogeek
No início dos anos 2000 os celulares se popularizaram e o grande boom tecnológico da época era a possibilidade do envio de SMS. Ninguém acreditava que era possível escrever alguma coisa aqui e alguém de outra cidade ou estado pudesse receber essa frase na palma da mão, tipo um e-mail fora do computador. No meio jornalístico, essa tecnologia caiu como uma luva. Já era muito incrível poder fazer ligações de um aparelho móvel, se comunicar por mensagem de texto e pagar muito menos então, significava um modo facilitador do trabalho.



De lá pra cá, obviamente, a tecnologia evoluiu. E a passos muito largos, se for comparada a evolução da década de 90 ao início dos anos 2000. Hoje em dia é comum a utilização dos celulares. É possível encontrar quem o tenha, mas não utilize aquele convencional em casa. Não nos imaginamos sem essa tecnologia de fácil acesso. Imagina sem os nossos smartphones.

Assim como não nos imaginamos sem os nossos aparelhos telefônicos, também é bem difícil lembrar como era a vida antes das mensagens de texto que, assim como a tecnologia, evoluiu. Hoje o SMS perdeu força. Atualmente existem diversos aplicativos de mensagens instantâneas para os mais variados gostos e o mais popular deles é o Whatsapp.

A chegada do Whatsapp e a convergência midiática dos SMS para os aplicativos de mensagens instantâneas tornou possível a criação do jornalismo em tempo real, uma vez que os aplicativos servem como fonte de pautas para diversos veículos de comunicação.

Apesar de ser uma grande e interessante ferramenta de comunicação, eles não devem ser considerados as únicas formas de se fazer o jornalismo. É importante saber que, assim como tem aqueles que utilizam a ferramenta para repassar as informações, existem outros que o fazem com o intuito de espalhar boatos e inverdades. É necessário que o comunicador seja ético e saiba diferenciar o que realmente é notícia e o que é mentira.

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