quarta-feira, outubro 29, 2014

Da máquina de escrever ao Tablet

Por Suelen Eskelsen

Foto: Divulgação
Fita cheia e folhas prontas. Uma nova matéria surge instantaneamente. Durante muito tempo a máquina de escrever foi o principal instrumento de trabalho para os jornalistas. Mas essa aliada, hoje é apenas uma “velha amiga”. Instantaneidade de verdade é a realidade atual. Hoje, além da possibilidade de digitar, apagar e colar que qualquer computador comum pode oferecer para os textos, milhares de informações podem circular em uma velocidade frenética pela internet. E em questão de minutos a notícia envelhece.



Não só os jornalistas, mas os meios de comunicação por completo aderiram e continuam aderindo à suportes e ferramentas como canais para divulgar os seus produtos. O Jornal Impresso e o Rádio são os principais exemplos das proporções que a internet consegue alcançar mundialmente, para a convergência midiática.

Foto: Divulgação
Essas mudanças no jornalismo trazem muitos benefícios para lidar com a informação, mas precisam ser bem utilizadas para que não interfira na ética da profissão. As notícias que circulam a todo momento precisam ser apuradas, quando muitas vezes são compartilhadas.

Todos os veículos podem perceber o impacto que a internet possui diante da sociedade, mas mesmo assim, alguns ainda não optaram pela convergência. O fato é que o jornalismo sempre evoluiu e o jornalista também precisa se atualizar. Desde o tempo em que a máquina de escrever facilitou essas mudanças, até hoje onde notebooks, smartphones e tablets são o que facilitam.

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