Por Suelen Eskelsen
Fita cheia e folhas prontas. Uma nova
matéria surge
instantaneamente. Durante muito tempo a
máquina de escrever foi o principal instrumento de
trabalho para os
jornalistas. Mas essa aliada, hoje é apenas uma “velha amiga”.
Instantaneidade de verdade é a realidade atual. Hoje, além da possibilidade de
digitar, apagar e colar que qualquer
computador comum pode oferecer para os
textos, milhares de
informações podem circular em uma
velocidade frenética pela
internet. E em questão de minutos a
notícia envelhece.
Não só os jornalistas, mas os
meios de comunicação por completo aderiram e continuam aderindo à
suportes e
ferramentas como canais para
divulgar os seus produtos. O
Jornal Impresso e o
Rádio são os principais exemplos das proporções que a internet consegue alcançar mundialmente, para a
convergência midiática.
Essas
mudanças no
jornalismo trazem muitos benefícios para lidar com a informação, mas precisam ser bem utilizadas para que não interfira na
ética da profissão. As notícias que circulam a todo momento precisam ser apuradas, quando muitas vezes são
compartilhadas.
Todos os
veículos podem perceber o impacto que a internet possui diante da sociedade, mas mesmo assim, alguns ainda não optaram pela convergência. O fato é que o jornalismo sempre evoluiu e o jornalista também precisa se atualizar. Desde o tempo em que a máquina de escrever facilitou essas mudanças, até hoje onde
notebooks,
smartphones e
tablets são o que facilitam.
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