O mundo atual e a Web 2.0 trazem um novo olhar para a forma de se fazer jornalismo. O público simultaneamente assiste aos conteúdos trazidos na TV, e utiliza a “segunda tela”, ou seja, os smartphones e tablets. Essa tecnologia facilita às pessoas que estão assistindo a algo, que compartilhem, comentem e curtam aquilo, no momento que vai ao ar.

A comodidade encontrada nos serviços online é o que mais atrai as pessoas. Como o ritmo de vida anda muito acelerado, as pessoas utilizam dos smartphones para informar-se do básico, quando dá tempo. Os aplicativos me permitem assistir a reprise do jornal, ou novela, enquanto tomo um banho, ou limpo a casa, por exemplo. Com essa corrida contra o tempo, os aparelhos móveis acabam se tornando a principal ferramenta utilizada para receber informações, eles são o modo mais rápido de se filtrar tudo que eu desejo saber.
Com a utilização das redes sociais, qualquer pessoa pode compartilhar conteúdo, então não é nada raro encontrar gente que, na febre de publicar algo antes que todos, compartilham notícias autorais que muitas vezes são falsas, sem credibilidade e totalmente parciais.
Tentando adaptar-se a isso, o jornalista cada vez mais é obrigado a interagir com essa forma de fazer notícia. Atualmente vemos na TV reportagens feitas na hora, dinâmicas, e muitas vezes gravadas até mesmo com o próprio celular, isso sem falar das reportagens escritas que tem a obrigação de conter um vídeo ou áudio que a complemente. O público, que não gosta nada de ter que esperar pela notícia, exige que ela venha de forma rápida, mesmo que muitas vezes acabe por vir não tão completa.
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