Trabalho 2.0: Inovar para se tornar completo

Por Diorgnes Saldanha Lima

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Desde que o jornalismo surgiu, lá com as actas diurnas na Roma antiga, onde o veículo de comunicação trazia principalmente as notícias do imperador Júlio César, até os dias de hoje, ele esteve em constante evolução. De lá pra cá surgiram os jornais impressos, as rádios, televisões e, por último, a internet. E é por ela que passa o futuro do jornalismo e do profissional de comunicação.

A web e a tecnologia em si, hoje em dia, são itens indispensáveis para todos e principalmente para os comunicadores. Não nos imaginamos mais sem poder acessar a internet e buscar informações na palma da mão, de assuntos do nosso interesse. E graças a estas ferramentas inovadoras, muitas vezes nem é preciso estar em um escritório físico para realmente poder trabalhar em uma matéria ou realizar uma entrevista. O ambiente de trabalho se faz onde o profissional está. Basta ter um notebook, um tablet ou até mesmo um smartphone em mãos que o resto está garantido.



Com a chegada da internet, os veículos de comunicação passaram por adaptações. As rádios agora também transmitem a programação pela internet, as TVs e os jornais impressos disponibilizam seus conteúdos online. Tudo para facilitar o acesso do público alvo ao conteúdo gerado pelo veículo. Mas não foram somente eles os afetados, os jornalistas também tiveram que se adaptar à nova tecnologia para poder sobreviver ao mercado de trabalho que está cada vez mais exigente de informações rápidas.

Blogs, Vlogs e podcasts estão cada vez mais ganha espaço entre os internautas que estão na busca de informações constantemente. As redes sociais, ainda que timidamente, também desempenham este papel de gerador de conteúdo. O Facebook e o Twitter muitas vezes servem como fonte inicial de uma possível pauta jornalística. E o profissional que souber utilizar todas estas ferramentas se dará bem.