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(Fonte: site oficial) |
Na sua campanha pela reeleição no senado ele explora as redes sociais de forma moderada. Sua página tem um engajamento de 78 mil seguidores no Facebook, Youtube, Instagram e Twitter. As mídias tem cores variadas como verde, laranja, azul, vermelho, amarelo e violeta, como em um apelo ao nome Collor, que parece com cor, do inglês.
A sua principal arma é o Facebook: 73.629 curtidas e postagens muito curtidas, porém pouco comentadas e compartilhadas. Ele tem uma equipe que faz imagens personalizadas comemorando aniversário de cidades e demonstrando o que ele fez enquanto governador de Alagoas.
O Youtube tem, claro, vídeos do mandato que ele já exerce. Mas uma característica são os vídeos com proposta e os programas que vão para o ar na propaganda eleitoral gratuita. Falta vídeos do bastidores com o candidato abraçando pessoas desconhecidas e falando sobre seu projeto
No Twitter a sacada é o uso de hashtags e textos curtos apontando a localização do candidato. Porém, o mais pecado é a falta de interação com usuários e o uso excessivo de links externos para outras mídias do candidato, ou seja, eles usam como mídia de apoio.
O Instagram cumpre a função de bastidores. Além gráficos que já são usados nas outras mídias, lá é possível encontrar fotos de agendas e de Collor reunido com pessoas e políticos.
O site é realmente um diferencial com a galeria de campanha e outros recursos que o fazem acessível e moderno. Logo no cabeçalho você tem as opções "O que eu fiz no Senado", "Campanha", "Blog", "Galeria" e "Seja Collor". A navegação é facilitada por imagens e textos curtos.
O blog tem informações já compartilhadas nas outras redes. Mas os textos são mais longos, seguindo a características desta mídia. O visual é compatível com o restante do material.
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