quarta-feira, agosto 27, 2014

Fernando Collor aposta nas mídias eletrônicas para tentar reeleição no Senado

Por Filipe Rosenbrock

(Fonte: site oficial)
Fernando Collor de Mello, 65 anos, ex-presidente e senador que tenta a reeleição por Alagoas, nordeste do país. O governo Collor mudou o país tanto para o bem econômico, quanto para o primeiro impeachment da história por suspeitas de corrupção.

Na sua campanha pela reeleição no senado ele explora as redes sociais de forma moderada. Sua página tem um engajamento de 78 mil seguidores no Facebook, Youtube, Instagram e Twitter. As mídias tem cores variadas como verde, laranja, azul, vermelho, amarelo e violeta, como em um apelo ao nome Collor, que parece com cor, do inglês.



A sua principal arma é o Facebook: 73.629 curtidas e postagens muito curtidas, porém pouco comentadas e compartilhadas. Ele tem uma equipe que faz imagens personalizadas comemorando aniversário de cidades e demonstrando o que ele fez enquanto governador de Alagoas.

O Youtube tem, claro, vídeos do mandato que ele já exerce. Mas uma característica são os vídeos com proposta e os programas que vão para o ar na propaganda eleitoral gratuita. Falta vídeos do bastidores com o candidato abraçando pessoas desconhecidas e falando sobre seu projeto

No Twitter a sacada é o uso de hashtags e textos curtos apontando a localização do candidato. Porém, o mais pecado é a falta de interação com usuários e o uso excessivo de links externos para outras mídias do candidato, ou seja, eles usam como mídia de apoio.

O Instagram cumpre a função de bastidores. Além gráficos que já são usados nas outras mídias, lá é possível encontrar fotos de agendas e de Collor reunido com pessoas e políticos.

O site é realmente um diferencial com a galeria de campanha e outros recursos que o fazem acessível e moderno. Logo no cabeçalho você tem as opções "O que eu fiz no Senado", "Campanha", "Blog", "Galeria" e "Seja Collor". A navegação é facilitada por imagens e textos curtos.

O blog tem informações já compartilhadas nas outras redes. Mas os textos são mais longos, seguindo a características desta mídia. O visual é compatível com o restante do material.

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