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No jornalismo, isto não seria diferente. Será que algum jornalista dos anos 70 um dia imaginou que escreveria para alguma plataforma digital? Que um dia abandonaria o seu velho bloquinho de anotações, e no lugar dele, usaria um tablet? A internet deixou de ser somente uma fonte de diversão e informação e passou a ser uma ferramenta de trabalho, mais um campo a ser explorado por profissionais da comunicação.
Não foi apenas a maneira de se trabalhar que mudou. O local de trabalho, em muitos casos, não é mais a redação ou o escritório. Já imaginou trabalhar em casa, na praia, ou em qualquer outro local? Pois é, com a era digital, a facilidade de gerar conteúdos de qualquer local, apenas com computador conectado a rede, sem precisar se deslocar, fez do “home office” uma opção para muitos jornalistas.
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A instantaneidade que a internet proporciona, exige que o jornalista digital mantenha-se em constante atualização e requer também uma agilidade na geração de novas informações e conteúdos. Que as plataformas de trabalho e o modo de se fazer jornalismo vai continuar evoluindo, não é uma novidade. Resta ao jornalista digital, buscar especialização na área, e principalmente conhecer o leque de ferramentas disponíveis.
Por Tamires Kardauke
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