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Este novo mundo digital não demorou para entrar em outras áreas. Surgia o conceito do trabalho 2.0. O antigo método de ir para o trabalho e, no fim do dia, voltar para casa, não mais se aplica à diversas profissões. Os jornalistas digitais, por exemplo, se tornaram adeptos do home office. Por que gastar tempo e dinheiro com transporte para ir para outro local quando o seu trabalho pode ser acessado de qualquer computador?
Além da facilidade e o baixo custo para a realização de trabalhos na internet - basta ter um computador e uma conexão -, o mercado está se adequando cada vez mais a esta nova era. Hoje, um jornalista digital pode oferecer uma gama de diferentes atividades para impulsionar os negócios de uma empresa. Redes sociais, blogs e portais são alguns destes serviços. Mas é preciso lembrar de que ainda se trata de um negócio, portanto é preciso profissionalismo e, agora que se trata de web 2.0, constante evolução.
Um jornalista digital precisa saber como funciona as diferentes redes sociais, portanto ele precisa saber como cada uma funciona. Um profissional sabe que o Twitter não é a mesma coisa que Facebook, mas o seu cliente pode não saber. Para abastecer blogs e portais, o jornalista precisa ter bom texto, mas hoje ele precisa conhecer conceitos de televisão e rádio, por exemplo. Hoje existem os podcasts e integração de sites como YouTube, Vimeo, Soundcloud e Flickr em portais e blogs.
Estas novas perspectivas mostram que o mercado de trabalho está em franca expansão na área 2.0, mas o caminho a se trilhar não é tão fácil quanto parece. O jornalista digital precisa mais do que nunca ter conhecimento das diversas ferramentas à disposição e respeitar a máxima de todo comunicador: nunca parar de evoluir.
Por Bruno Stolf
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