Sala e terninho já não fazem mais parte do novo mercado de trabalho jornalístico

No corre corre do dia surge a notícia
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Aquela coisa de sentar na cadeira da redação, ingerindo mais café do que a própria cafeteira, já não faz mais parte dos sonhos de muitos profissionais de comunicação e até mesmo acadêmicos da área. Escolher o emprego ideal é algo que grande parte das pessoas desejam, mas já pensou se além de escolher com o que se quer trabalhar, a gente pudesse também escolher o local?

Prá lá com aquela coisa de terninho e gravata e cabelo bem penteado nos fundinhos de uma sala com 15 m², hoje a perspectiva no mercado de trabalho da comunicação avançou e a vida também. Acesso a computadores, celulares com internet, tablets e outros aparelhos tecnológicos, dão ao profissional uma boa oportunidade de trabalho e até empreendimento. Com o crescimento da internet e a facilidade de publicar conteúdo na web, o jornalismo os cenários prometem mudar e o personagem principal, você, também.



Hoje, o profissional pode trabalhar com as mídias digitais e até criar o seu próprio site prestando serviços a outras empresas.  Independentemente das definições, o jornalismo online apresenta algumas características bem específicas, uma delas é a instantaneidade, por exemplo. A capacidade de colocar uma determinada notícia minutos depois via celular para o mundo. Quanta agilidade. Fora que, parece até propaganda enganosa em TV, mas muitas vezes todo o trabalho é feito do conforto de casa ou até nos apuros do dia a dia, como é o caso de lançar a notícia pelo celular.

Além disso, como as outras mídias tradicionais, o jornalismo digital também dá a oportunidade do seu leitor se manifestar. Assim como os jornais que tem a “carta ao leitor” e a TV que recebe e-mail e opiniões do povo, o digital joga suas cartas como enquetes e comentários. O Jornalismo online é a prática de um “novo” jornalismo, praticado em um “novo” meio de comunicação.

Por Franciele Back