Juscelino Ribeiro tem 15 anos. De herança genética de
seus pais, o garoto nasceu com tendência a ser um pouco gordinho. E foi isso
realmente o que aconteceu ao decorrer dos anos. Desde os 13, quando já pesava
80 kg, o menino teve uma queda no rendimento escolar e também em sua
auto-estima. Foi ai que decidiu não voltar a escola. Ele alegava que tinha
vergonha de se olhar no espelho, quem dera sair na rua e interagir com a galerinha da sua idade.

O garoto faz parte do grande exército ao redor do mundo
que está sendo criado dentro de um contexto que ao mesmo tempo em que é fechado
em uma situação, e que é aberto a novos admiradores e frequentadores: o vício
dos jogos eletrônicos.
O maior problema não é o vício em si, mas sim as consequências
que podem trazer. A influência ao consumo de bebidas alcoólicas, drogas e uso
de armas, e também a violência que são temáticas em alguns jogos, às vezes
mudam o raciocínio e forma de pensar e agir do jogador em suas relações.
E logo ficam algumas perguntas acompanhadas de uma contradição:
Jogos virtuais afastam as pessoas de relacionamentos saudáveis ou pessoas que
não conseguem se relacionar, focam seu mundo no espaço dos jogos eletrônicos?

Abro espaço para você leitor refletir e opinar sobre o
assunto, assim também como histórias do dia a dia relacionadas.
Fagner da Rosa
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