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A internet se tornou o terceiro veículo de maior alcance no Brasil, atrás apenas de rádio e TV. Os dados do Ibope revelam que 87% dos internautas usam a rede para pesquisar produtos e serviços. Antes de comprar, 90% dos consumidores ouvem sugestões de pessoas conhecidas, enquanto 70% confiam em opiniões expressas on-line. A verdade é que 93% dosusuários brasileiros já realizaram compras on-line e 62% o fazem todos os meses.
O estudo da Hi-Mídia e M.Sense, corrobora com os dados do Ibope e também revela que a rede é a grande influenciadora da decisão de compra. Mais de 70% dos entrevistados afirmaram que buscam informações sobre os produtos em sites de busca, redes sociais, blogs ou sites institucionais das empresas. Mesmo quando a compra não é realizada pela internet, a consulta de informações na rede é considerada essencial no processo de decisão, o que torna necessária a presença digital mesmo para marcas que não utilizam o canal de venda on-line diretamente.
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E as mudanças não param por ai. Com linhas de crédito mais acessíveis, os 'cartões de plástico' estão proporcionalmente disponíveis para a população quanto como leite está disponível em supermercados, sem contar o incentivo fiscal abastecendo e empurrando a economia. Com todas essas facilidades a compra e venda de televisões, computadores e o acesso a web ficou muito mais fácil.
A ascensão das classes C e D é impulsionada por essas ‘facilidades’. Mesmo levando em conta as taxas de juros altíssimas o dinheiro de plástico é um recurso fácil. Quando mais pessoas adquirem computadores, máquinas que no universo jovem têm substituído a televisão, mais e mais pessoas também estabelecem conexão com a internet. E a internet por sua vez, continua a publicar e instigar os navegadores a se tornarem consumidores. É um círculo vicioso.
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