
A confluência de diferentes meios de
comunicação, através do uso da
tecnologia, nada mais é que a
convergência midiática, um processo onde vários canais de mídia se unem para existir e operar em sinergia. Algumas pessoas gostam de definir
convergência simplesmente afirmando que é uma fusão de meios e veículos de comunicação. Há inúmeros exemplos que podem ser encontrados e, com o avanço do tempo e dos fabricantes de tecnologia, que estão desenvolvendo uma corrida para a fabricação de dispositivos, que incorpore um número máximo de mídias convergentes.
Daqui alguns anos, nós vamos caminhar com
gadgets em nossas mãos que são rápidos e inteligentes, mais do que os supercomputadores, tendo uma melhor conectividade do que os celulares e usados como televisões e jornais. Fato, é que a tecnologia está a agir como um catalisador na corrida de convergência. Há um número considerável de efeitos para a sociedade, e para o jornalismo isso é evidente, e o profissional deve assumir isso, sem deixar a
ética jornalística de lado.

Esta
confluência de mídia é algo que afeta a todos nós a cada dia e tal, tornou-se o modo de vida que a sociedade se adapta e muda de acordo. Primeiro, começou apenas com uma carta escrita, em seguida, procedeu-se os que foram digitados em uma máquina de escrever, seguido do fax e e-mail. Imagino o auge da convergência onde uma figura iluminada gráfica iria sair de nossos
gadgets para entregar um e-mail, por via oral, ou graficamente.
Com este processo que rápido afeta nossas vidas e carreiras, fica mais e mais competitivo lá fora, como uma necessidade de aprender a tecnologia convergente, logo que ela apareça, se curvando ao jornalismo em tempo real. Tudo em torno de um universo que converge para a inevitável vida tecnológica no jornalismo.
Portado por Adriano Lins
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