Novas Gerações, Novas Formas de Trabalhar.

Por Jean Volpato

O nosso meio de convívio no trabalho apresenta várias características diferentes. Elas se dividem por sexo, raça e idade. Todo ser humano tem sua limitação, no convívio cotidiano, estamos sempre lidando com pessoas de diferentes gerações e todas têm sua personalidade própria. O mais novo com mais experiência em tecnologia. O mais velho com pouca prática em tecnologias, mas muito conhecimento aplicado e prático.

Toda essa diferença não pode ser classificada como mais ou menos inteligente, melhor ou pior, mas sim diferentes e ao mesmo tempo iguais de acordo com a utilidade pessoal. Sempre vamos precisar dos mais experientes e dos mais ágeis e com conhecimento tecnológico avançados. Todos nós temos nossas qualidades e elas devem ser valorizadas. O problema é que em muitos ambientes vemos mais os defeitos do que as qualidades pessoais de cada individuo, com isso que mais perde são as empresas, escolas, enfim toda sociedade.

O ser Humano tem a capacidade nata de surpreender e fazer bem o que gosta. O engano é que muitas vezes exigimos das pessoas um serviço no qual elas não gostam e acabam fazendo sem vontade. Empresas com visão globalizada já notaram a riqueza em investir nas melhores habilidades pessoais de seus funcionários e como reverter esta habilidade em lucro. Michelangelo não ficou 16 anos pintando a capela sistina por dinheiro, Napoleão não invadiu a Europa dominado-a por dinheiro, Hitler não matou 16 milhões de Judeus e dominou toda a Alemanha para seu ideal por dinheiros, independente se o seu objetivo era para o bem ou para o mal, eles simplesmente gostavam do que faziam e por isso faziam com qualidade.