Em minha não tão longa experiência de vida, consigo afirmar seguramente que o intervalo entre uma geração e outra ficou mais curto. Isso significa que estamos convivendo com pessoas de opiniões diferentes em casa, na escola e principalmente no mercado de trabalho. A partir desse convívio com as três gerações, principalmente na empresa, é que consigo ver o lado bom dessa mistura.
Tenho os baby boomers que trabalham comigo como meus pais, pois sempre querem cuidar e organizar tudo, não aceitam ideias inconcretas para colocar tudo em funcionamento. Eu, particularmente me enquadro na criatividade e energia das gerações X e Y e não dependo da responsabilidade e “pé no chão” para entrar em uma nova aventura que pareça mais promissora e atraente.
Convivo diariamente com as três gerações no meio profissional, por isso sinto-me no direito de afirmar que não há geração melhor ou pior, o que temos hoje é um mercado com pessoas de valores e práticas distintas, cada uma com suas qualidades e defeitos. Devemos ser capazes de equilibrar os conflitos. Talvez em empresas mais tecnológicas, como a que me enquadro atualmente, as pessoas sintam uma necessidade maior de acompanhar a evolução.
Por Juliane Mateus Costa
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