
A Web 2.0 pode ser definida como uma segunda geração de ações através da internet. A expressão foi criado em 2004 pela empresa americana O’Reilly Media, com a finalidade de gerar novos serviços para web, como por exemplo, wikis, aplicativos, redes sociais, entre outros. Mais tarde foi adotada por conferências, livros e conseguiu atingir grande popularidade. Essa segunda geração da web pode ser classificada como: web como plataforma, beta, redes sociais, flexibilidade do conteúdo, tags, percepção de valor econômico. Também chamadas de tendências.

O resultado de tudo isso não poderia ser diferente. Com essa campanha 2.0, Barack Obama conquistou um verdadeiro exército de eleitores jovens, todos empolgados em militar a favor de sua moderna campanha. A forma é realmente uma mudança que pode influenciar as próximas campanhas.
Dentro e fora dos Estados Unidos. E o Brasil, onde entra nessa? Hoje temos quase 40 milhões de eleitores internautas e isso só cresce, junto com a participação dos usuários na criação de blogs, envolvimento em comunidade, entre outras atividades on-line. O Brasil é recordista mundial em tempo médio de conexão, à frente de Japão e dos Estados Unidos. Além do que, temos mais de 120 milhões de celulares ativos que dispõem de, no mínimo, recursos de SMS.
O que falta mudar e o que precisamos pra assistir a campanhas como a de Obama? A resposta pode ser: Políticos como Barack Obama. Gente que deixe de lado as velhas idéias e entenda de uma vez por todas que a Internet não é apenas complemento de mídia e que campanha on-line não se resume a um site com a “foto bem grande” e o disparo de e-mails utilizando bases compradas por aí.

Deve ter esquecido que os mais de 40 milhões de internautas brasileiros com mais de 18 anos tem que votar também, seja da classe A, B, C ou X. E por isso mesmo, ele deve ter se concentrado apenas nos meios tradicionais ou o que um assessor antenado deveria ter lhe contado é que o consumo de TV e outras mídias tradicionais vêm perdendo espaço no dia-a-dia das pessoas. E justamente para a Internet.
"Com essa campanha 2.0, Barack Obama conquistou um verdadeiro exército de eleitores jovens, todos empolgados em militar a favor de sua moderna campanha. A forma é realmente uma mudança que pode influenciar as próximas campanhas. Dentro e fora dos Estados Unidos"
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