O primeiro jornal publicado no Brasil começou a circular por aqui no dia 10 de setembro de 1080. Nesta época todo e qualquer meio de comunicação eram proibidos, sendo liberado com a chegada da família real portuguesa. O primeiro jornal a noticiar os acontecimentos sem censura, chegou por aqui de forma clandestina. O nome do jornal, Correio Brasileense era impresso em Londres. Imagine uma situação dessas nos dias de hoje. Imprimir um jornal em outro continente isso em nosso tempo seria totalmente inviável, mas para época era a única informação que chegava a uma minoria de pessoas que se preocupavam com o que de fato ocorria em nosso pais.O jornal impresso no Brasil não se evolui por completo, comparando a outros países.
Um dos principais dilemas dos jornais impressos é seu custo. A forma como começou no Brasil fez com que apenas as classes mais abastadas da época fossem assinantes ou tivessem acesso às informações contidas. Essa situação se mantem até hoje. Apenas uma parcela pequena de cada cidade, procura saber as coisas que estão acontecendo ao seu redor de forma mais detalhada. As noticias em profundidade ficam resumidas as classes que domina sobre as demais. A grande burguesia da atualidade consome jornal impresso e vai continuar por muitos anos. Segundo Vito Giannotti, O Brasil não consome muito jornal, devido a não ter hábito de leitura.
A internet não é a principal causa da queda de vendas dos jornais. Um exemplo claro disso fica do outro lado mundo, o Japão, um dos países super conectados à internet, tem cinco dos dez maiores jornais em circulação no mundo, e cerca de 28 milhões de exemplares impressos todos os dias, a maioria lida pela terceira idade. Em termos comerciais no Brasil o Jornal impresso continua forte, fica em segundo lugar na preferência dos anunciantes com participação de 21,4% do mercado publicitário.
No primeiro semestre de 2010 ouve um aumento de 2% de acordo com o Instituto Verificador de Circulação (IVC). Esse aumento se deve ao jornal Estado, entre os dez maiores jornais, obteve uma alta de 7,7% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O presidente do Grupo Talent,Paulo Stephan insiste que a experiência física proporcionada pelo jornal não é substituível, nem mesmo por um ipad. "Nós vivemos de sensações e folhear o jornal é uma delas". O publicitário Nizan Guanaes, sócio do Grupo ABC afirma. "Jornal é como uma instituição bancária. O que está em jogo é crédito. O anúncio publicado no jornal ganha credibilidade. E isso não vai acabar." Com base em quem sabe e entende presumo que nossos netos leram as informações num jornal.
Por Wilson Pereira Junior
Um dos principais dilemas dos jornais impressos é seu custo. A forma como começou no Brasil fez com que apenas as classes mais abastadas da época fossem assinantes ou tivessem acesso às informações contidas. Essa situação se mantem até hoje. Apenas uma parcela pequena de cada cidade, procura saber as coisas que estão acontecendo ao seu redor de forma mais detalhada. As noticias em profundidade ficam resumidas as classes que domina sobre as demais. A grande burguesia da atualidade consome jornal impresso e vai continuar por muitos anos. Segundo Vito Giannotti, O Brasil não consome muito jornal, devido a não ter hábito de leitura.
A internet não é a principal causa da queda de vendas dos jornais. Um exemplo claro disso fica do outro lado mundo, o Japão, um dos países super conectados à internet, tem cinco dos dez maiores jornais em circulação no mundo, e cerca de 28 milhões de exemplares impressos todos os dias, a maioria lida pela terceira idade. Em termos comerciais no Brasil o Jornal impresso continua forte, fica em segundo lugar na preferência dos anunciantes com participação de 21,4% do mercado publicitário.
No primeiro semestre de 2010 ouve um aumento de 2% de acordo com o Instituto Verificador de Circulação (IVC). Esse aumento se deve ao jornal Estado, entre os dez maiores jornais, obteve uma alta de 7,7% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O presidente do Grupo Talent,Paulo Stephan insiste que a experiência física proporcionada pelo jornal não é substituível, nem mesmo por um ipad. "Nós vivemos de sensações e folhear o jornal é uma delas". O publicitário Nizan Guanaes, sócio do Grupo ABC afirma. "Jornal é como uma instituição bancária. O que está em jogo é crédito. O anúncio publicado no jornal ganha credibilidade. E isso não vai acabar." Com base em quem sabe e entende presumo que nossos netos leram as informações num jornal.
Por Wilson Pereira Junior
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