quarta-feira, novembro 24, 2010

Sites de compras coletivas são o novo atrativo para o natal

Com a chegada do Natal, o comércio esquenta suas promoções em busca da conquista de clientes para as compras de final de ano. Cada estabelecimento usa a criatividade para atrair novos compradores e vender mais. Promoções relâmpago, produtos em conjunto e até sorteios para quem atingir um valor x da compra. A onda é encontrar a melhor forma de saciar o desejo e ao mesmo tempo dar conforto ao cliente.

Uma forma de venda que tem conquistado os clientes de diferentes regiões é a compra coletiva através da internet. O site Peixe Urbano é um exemplo deles. Tem o objetivo de ajudar as pessoas a explorarem as cidades onde moram e conhecer os serviços, com a vantagem de negociar promoções imbatíveis. As ofertas ficam disponíveis no site para a compra por um curto período, e só são válidas se um número mínimo de pessoas realizar a compra. Depois, a pessoa espera a oferta encerrar e em até 24h o cupom está disponível para utilizá-lo.

Em Blumenau atualmente existem quatro sites de compras coletivas: ofertavale, Megaoportunidade, sosoferta e galoinacio. Segundo informações do blog do Pancho, as compras coletivas atraíram 7,4 milhões de internautas brasileiros em outubro. A pesquisa foi realizada pelo Ibope Nielsen Online com os 18 principais portais do gênero no país. Em setembro foram 5,6 milhões. A maior parte dos visitantes entra a partir do Facebook. Em Santa Catarina, o primeiro site de compras coletivas foi o compracatarina de Floripa.

O site Megaoportunidade está se preparando para as promoções das compras de natal. De acordo com o idealizador do site Gustavo Weingärtner, os parceiros do site esperam um aumento de 10% em relação ao ano passado nas vendas para o natal. “Na verdade quem tem a expectativa de vendas são os estabelecimentos. Nós  apenas colocamos as ofertas deles no site e fazemos a propaganda do produto/serviço. O site anuncia ofertas entre 40% e 90% de desconto, proporcionando aos consumidores um produto/serviço com um preço bem abaixo do praticado no mercado”, explica.

Por Karina Beatrice Frainer

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