Eu sou da geração Y, e você?
Há um tempo atrás, as distâncias entre uma geração e outra era de aproximadamente 25 anos. Especialistas afirmam que este tempo está diminuindo cada vez mais e que hoje pode-se pensar em uma nova geração a cada dez anos.
Por isso que as diferentes gerações estão tendo que conviver cada vez mais juntas, suportando a diferença entre elas, seja em casa, no trabalho e até mesmo na universidade.
Há três gerações conhecidas hoje: baby boomer, X e Y. Pensando-se no meio empresarial, a diferença entre um profissional e outro de acordo com a geração que pertence, gera muitos conflitos.
A geração baby boomer, é do profissional que enfrentou todas as crises que aconteceram depois da Segunda Guerra mundial. Com isso, tem facilidade em projetar cenários e planejar retomadas. Eles são os profissionais que ocupam os postos de maior responsabilidade na empresa, onde as decisões finais são tomadas.
A geração X tem um pouco de receio ao compartilhar suas ideias e experiências por ter medo de perder a confiança por seus trabalhos. Este profissional tem a grande vantagem de ter atravessado crises e de contar com um conhecimento muito mais amplo de tecnologia.
Esta geração pode se dar bem na supervisão de projetos já testados, pois possui uma grande habilidade de aprender com as velhas experiências.
Já a geração Y é a mais recente. Foi a primeira a conviver com a tecnologia dentro das escolas. Videogames, computadores, internet e inovações a cada dia que chega. São acostumados com a rápida circulação de informações.
É uma geração que faz questão de mostrar sua opinião. É por causa deste perfil que estes profissionais podem se destacar em trabalhos que envolvam a inovação e a busca de novas estratégias para a empresa.
Devido às diferenças, o mercado profissional começa a definir funções distintas para cada geração dessas citadas, onde o perfil melhor se encaixa.
Assim, as empresas tiram proveito da grande quantidade de experiências e perfis diferentes e, ao mesmo tempo, ameniza o conflito entre os funcionários.
Por Aline Marquardt
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