O “furo jornalístico” não é mais privilégio dos jornalistas. Importantes acontecimentos vieram à tona através de mensagens enviadas em 140 caracteres através do twitter. A convergência midiática se desenvolve em ritmo acelerado e obriga os meios de comunicação a buscar equipamentos mais tecnológicos, que se adéqüem a velocidade das informações. A postura do próprio jornalista está se modificando. O jornalismo em tempo real precisa de uma postura ética. O Jornalista Luiz Nassif cita em uma entrevista, a falta de ética jornalística de alguns veículos de comunicação em relação a publicações na internet.
Para o jornalista Gilberto Motta, a profusão de textos, opiniões e achismos está contribuindo para diferenciar melhor (transparência e competência). O que muda é a possível participação dos "leitores passivos" -agora- como possíveis produtores de pautas, conteúdos, etc. O jornalista que tem competência técnica (sabe apurar, pesquisar, angular, perguntar e escrever), e formação como ser humano íntegro (ética, caráter, sensibilidade, compromisso com o fato de produzir informação) sobreviverá sim à era digital. O jornalista Marcelo Tas, apresentador do Programa CQC, através de estudos fora do Brasil e da experiência com a internet, fala em palestras sobre a importância da rede mundial e sua aplicação no dia-a-dia, “Depois que passei acompanhar as mensagens no twitter do CQC obtive informações muito importantes inclusive para a produção dos programas”.
Por Karina Beatrce Frainer
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