O que vemos todos os dias na mídia são matérias e reportagens sobre as problemáticas da população brasileira. A região com maior índice de pobreza e prostituição, tráfico de drogas, falta de segurança nas ruas, conflitos nas favelas, entre outros.
Alternativos, os repórteres do programa (Rafinha Bastos, Thaíde, Débora Vilalba e Rosanne Mulholland) sentem na pele a rotina dos personagens entrevistados. Passa assim ao público um relato mais próximo o possível do real. Dessa maneira, eles não apenas mostram a vida dessas pessoas, mas também vão ao encontro delas.
Sua estréia foi dia 04 de maio desse ano e o tema era: moradores de rua. O vídeo iniciava com a repórter do programa deitada no chão com uma câmera na mão. Em seguida, ela e os moradores de rua que estavam próximos a ela foram abordados por um segurança do local. Nervosa com os insultos uma moradora com uma criança pequena que passava mal em seu colo se exaltou e expôs tudo que sentia no momento. Assim iniciou o A Liga... Naquele momento o público pôde sentir o que ainda estava por vir.
O programa tem uma linguagem muito simples. Para se tornar mais atraente e interagir com o público o programa dispõe de recursos multimídias que facilitam a compreensão na hora de expor dados e estatísticas.
O programa não é para um público específico, para isso se faz importante a forma de apresentação alternativa de apresentação. O formato já é sucesso na Espanha, Chile e Argentina e aos poucos vai conquistando cada vez mais telespectadores no Brasil.
O programa não é para um público específico, para isso se faz importante a forma de apresentação alternativa de apresentação. O formato já é sucesso na Espanha, Chile e Argentina e aos poucos vai conquistando cada vez mais telespectadores no Brasil.
Por Danielle Silvano de Oliveira
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