Por Débora Ramos
Foi-se o tempo em que o ambiente de trabalho do jornalista era cercado por máquinas de escrever, cigarros e cafés. Essa era a realidade há muitos anos atrás. Hoje os jornalistas estão rodeados de tecnologia. Registrar momentos, entrar em contato com fontes, se informar sobre determinado assunto. Tudo isso ficou mais fácil após a chegada da tecnologia na comunicação.
As conversas por telefone deram lugar ao WhatsApp, Facebook, tablets e smartphones. As máquinas de escrever foram substituídas por computadores. Semana passada estava lendo uma matéria em que falava sobre as tecnologias na vida dos jornalistas, e esta matéria falava sobre um assunto que jamais imaginei, tratava-se da substituição dos jornalistas nas redações por robôs. E do jeito que as coisas andam não é de se duvidar que isso realmente aconteça.
As redes sociais, e os blogs estão presentes na vida da maioria, e com eles existe um problema que é um dos maiores desafios do profissional 2.0, lidar com falsos repórteres, que espalham notícias sem sequer checar as fontes corretamente, fazendo com que muitos desavisados acreditem em coisas que não aconteceram.
O jornalista precisa se destacar no mercado de trabalho, e para isso deve seguir as novas tendências da tecnologia. E com este avanço as faculdades devem se aprimorar no quesito de equipamentos, com câmeras de vídeo e foto mais avançadas, programas de edição, para que este futuro profissional deixe a faculdade sabendo fazer de tudo um pouco.
A maioria das pessoas não tem mais tempo disponível para sentar e ler jornais com matérias extensas. Elas precisam de informação curta e confiável, uma notícia que possa ser lida em seu tablet, computador ou smartphone. Tudo virou 2.0, e com o jornalista não seria diferente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário