Por Sabrina Santos
Smartphones, tabletes, computadores entre outras tecnologias, surgiram com o passar dos anos e aos poucos a humanidade se tornou prisioneira dela. Fotografar se tornou algo tão simples que todos são fotógrafos do Instagram, alguns chegam a igualar um profissional, comentarista também virou vício para os seguidores do Twitter e o jornalismo não poderia ficar de fora, abrindo as suas portas para a nova era.
Se comunicar, precisou sair da folha de papel e ir para as telas, a comunicação precisou encontrar uma forma de não ficar ultrapassado. Foi pensando nisso que os meios de comunicação criaram os seus portais, blogs, fanpages entre outras mídias, para aproximar o jornalismo do leitor e assim não deixar que ele seja esquecido como a forma confiável e rápida de informação.
Entrar nas mídias não foi suficiente para a sobrevivência do jornalismo, e novamente os meios de comunicação precisaram trabalhar com novas ideias. O texto se tornou algo cansativo e os leitores não possuem mais o tempo necessário para ler a matéria, foi assim que surgiu a ideia de comunicação rápida, matérias curtas, com links para os leitores que possuem interesse se aprofundarem no assunto, navegando com a informação, além de vídeos onde os jornalistas interagem com o público e torna ao leitor a informação mais acessível.
Grandes jornais como Folha de São Paulo, Estadão e até mesmo o nosso Jornal de Santa Catarina, nos surpreendem a cada evolução, agora além de estarem presentes em praticamente todas as mídias online o leitor tem a oportunidade de acessar o jornal impresso, que chega a casa dos assinantes através da internet, em tablets, smartphones e até mesmo smarttv.
Mas vamos encarar os fatos, a insaciável evolução da tecnologia não vai parar por aqui e nos jornalistas, precisamos, necessitamos somos obrigados a seguir a sua evolução com a nossa criatividade e o mais importante a nossa vocação para transmitir informações.
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