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A internet veio com a proposta de globalização e trouxe uma série de vantagens para quem usufrui dela no seu dia a dia. A comunicação ficou facilitada. Com as inúmeras redes sociais que surgiram nos últimos anos, as pessoas acabaram por aderir ainda mais a web em suas vidas e acabaram se tornando escravas destes novos serviços.
Não só a população como também os veículos de comunicação sofreram alterações com a chegada da rede mundial de computadores. Com a novidade, os jornais impressos, as revistas e as emissoras de rádio e TV perderam Ibope, já que nas mídias digitais o internauta consegue encontrar os assuntos que mais lhe agradam, com recursos de áudio, vídeo e vários outros meios de integração com a imprensa. Por isso, os meios de difusão tradicionais tiveram que se adaptar a ascensão da internet e participar desta nova cadeia de informações que agora domina o mundo.
Hoje, nem mesmo a maior emissora de televisão fica de fora da web. Todo conteúdo que vai ao ar durante a programação, está disponível na rede por meio dos portais que estas empresas utilizam. Muito se questiona se este "boom" da era digital contribui ou atrapalha o trabalho dos jornalistas na elaboração de pautas no dia a dia. Enquanto uns defendem que ela desfavorece a imprensa devido a agilidade de informação, outros se agarram na ideia de que esta instantaneidade gerada pelas redes sociais coopera com o trabalho dos veículos de comunicação, uma vez que o público consegue interagir de forma mais ativa com os comunicadores, que recebem a notícia em tempo real.
O jornalismo não perde com estes novos meios. Ele precisa apenas se readequar aos novos padrões, onde a população participa da elaboração da matéria, servindo como repórteres cidadãos, podendo trazer inclusive, um relato mais detalhado do fato. Desta forma, a imprensa ganha contribuintes espontâneos para suas pautas, onde o público e jornalistas compartilham o papel de informantes.
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