Por Moisés Cardoso
Um novo ano se aproxima, sua passagem é cercada de ritos, credos e cores para trazer positividade à condição de vida, independente da religião de cada um. Aproveitamos essa época no calendário para refletir sobre as possibilidades de melhorar nossa situação financeira e a convivência em sociedade. Promessas e metas são traçadas para começar 2014 com o pé direito, cercar os erros e atingir os objetivos.
Devemos encarar esse processo, replicado em toda parte do globo, como uma oportunidade de nos doarmos mais como pessoas. Em tempos onde a comunicação esta centrada nas redes sociais virtuais, sair da zona de conforto é um diferencial. Passar de um mero espectador para um agente de intervenção, posicionado e de postura ativa, esse ato simplório tende a desencadear novas dinâmicas de comportamentos no seu circulo social.
Seja o primeiro seguidor. Curta, comente e compartilhe. Não tenha medo de interatuar com os amigos ou conhecidos. Interação gera interação. Refiro-me há mais do que as plataformas digitais, estenda isso para a sua convivência. As pessoas querem ser lembradas no dia do seu aniversário, mas não se dão o trabalho de parabenizar seus pares quando os mesmo trocam de idade, e olha que os dispositivos eletrônicos nos lembram das datas, esquecimento não pode ser mais usado como desculpa.
Nesse ano que vinda, se dê a oportunidade do novo. Leiam uma coluna que não estão familiarizados, pare alguns segundos em um canal televisivo que passa despercebido durante o zapping, curta aquela foto ou comentário que foi postado por um amigo. "O homem cria a ferramenta. A ferramenta recria o homem”. Já afirmava o autor Marshall McLuhan que cito para encerra a provocação contida nesse artigo. Em 2014 se compartilhe. Viva a vida, seja ela online ou analógica.
Artigo publicado no Jornal O Sol Diário em 31/12/2013.
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