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Um fator que volta a ser questionado nesse novo campo de trabalho é a ética jornalística.
A internet até o momento não possui regras. É uma terra sem lei onde entra quem e também escreve quem quer. A linha editorial nem sempre é transparente nos novos portais. Mesmo com uma série de embates esse novo mundo abre novos caminhos aos jornalistas. Principalmente por sua interatividade. O jornalismo em tempo real por meio da internet permite a troca entre leitor e escritor.
Nesse campo o jornalista não é mais visto como dono da razão. Enquanto ele faz uma postagem, milhares de novos conteúdos vão surgindo. Portas se abrem para que o leitor argumente e estabeleça um debate sobre o assunto. Essa nova forma de fazer jornalismo permite que as informações sejam questionadas pelo público e não só recebidas e digeridas como no jornalismo tradicional.
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Mas uma coisa não nos deixa dúvida. A rede mundial de computadores proporciona aos jornalistas flexibilidade e a possibilidade ter muito mais qualidade no conteúdo oferecido. Matérias agora podem ser ligadas com hyperlinks. Podem conter vídeos que ajudem a resgatar o assunto que está sendo trazido, bem como podem ter o apoio de áudio, que vão facilitar a compreensão do leitor. A convergência midiática pode ser uma faca de dois gumes, tudo depende da ética de quem está fazendo o post.
Por Yara Schram
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