
Como é comum da geração Y sinto essas diferenças na pele ao tentar aplicar novas ideias na empresa em que trabalho. Nós dessa geração, pensamos e agimos de maneira muito diferente dos que já completaram carreira.
Nada de acomodação, somos práticos e não ligamos para hierarquia, sem deixar de respeitar quem ocupa cargos acima. As vezes o que parece simples de resolver aos meus olhos, para pessoas que se enquadram como os BB (Baby Boomer) é uma tempestade. E com isso surgem os conflitos.
Percebo que os mais velhos tem dificuldade em admitir que a ideia do mais jovem é melhor de ser aplicada. Eles muitas vezes transparecem medo de que outro mais novo ocupe seu cargo, quando na realidade o mais jovem não está pensando no cargo mais sim em contribuir, somente isso.
Na verdade o que diferencia as gerações é a maneira como os jovens reagem diante dos desafios que são apresentados de tempos em tempos. As empresas não vão parar de contratar essa molecada, até porque, elas ganham e muito com os conhecimentos tecnológicos e maneiras práticas adotadas pelos jovens de resolverem as coisas. Óbvio que nem por isso irão desprezar a bagagem de um funcionário mais antigo, então o jeito é tentar adaptar as diferenças.
É importante harmonizar esses encontros de posturas e valores diferentes. É necessário aprender com todos e demonstrar o quanto cada um deles tem seu valor e ninguém é melhor do que ninguém. E assim será também com a geração que está chegando com tudo, a Z. Ainda mais antenada com a tecnologia essa promete novos desafios nas organizações.
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