As transformações econômicas que aconteceram nos últimos anos fizeram com que as agências de publicidade e propaganda tentassem encontrar a melhor forma de obter êxito com seus trabalhos e produtos. Para isso, perceberam que o conhecimento de seu público-alvo é essencial.

Renato Meirelles, diretor do Instituto de Pesquisas Data Popular, em palestra ministrada para empresários de Blumenau, no dia 31 de outubro, falou sobre o consumo da classe média brasileira. Para ele, as empresas precisam compreender a ascensão da classe C, pois ela é hoje, o grande público consumidor.

Também no ENA, Antônio Fadiga, CEO da Fischer América+Fala!, considerou que o que interfere no processo de compra da classe A é o aspecto social. “Havendo um empate técnico no preço de dois ou mais produtos, a classe A costuma preferir produtos que ofereçam algum projeto social”, exemplifica.
Segundo o diretor de Maketing Corporivo do Carrefour/Brasil, Rodrigo Lacerda, a classe B é um grupo que tem características muito especificas, que testa produto e que consome novidade. Por isso, ele destaca a importância das empresas disponibilizarem produtos inovadores, que atendam a população e se diferenciem dos concorrentes. Além disso, Correa assinala que essa é uma classe que compara preço. “Então é preciso facilitar essa escolha dele por meio do preço. Essa classe também busca lazer, gosta de serviço. Por isso, é necessário oferecer um ambiente que lhe agrade, de lazer, de entretenimento”, enfatiza.
Cada classe social possui suas especificidades, suas formas de viver e de consumir. E essas formas se modificam com o passar do tempo. Por isso, faz-se necessário que os veículos de comunicação também tenham interesse em conhecer as características de cada grupo. Isso facilita no alcance de seus objetivos, por meio do contato com os vários tipos de consumidores.
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