Esta ascensão permitiu também que se tornasse uma classe muito conectada e ligada a tecnologia. Diante disso torna-se um grande desafio para as agências de propaganda, pois não leva mais qualquer coisa para casa, além de selecionar também produtos de acordo com o seu bolso.
Buscando uma diferenciação no mundo do consumo, a classe A está entediada. Como pode ter as melhores marcas, serviços e etc ela esta buscando pela diferenciação. Luxo agora é ser despojado e intelectual. As agências que quiserem “pegar” esta classe devem agregar valores emocionais e intelectuais ao produto porque a competição de “eu tenho você não” não combina mais com a A, segundo o diretor de estratégias e negócios Antônio Fadiga.
As diferentes classes necessitam de diferentes estratégias para serem impactadas. Não basta ser o maior, ter o comercial mais bonito da TV. Para atingir a todas as classes tem que ser diferente e tecnologicamente conhecido, pois atualmente todos estamos conectados.
Por Juliane Costa
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