Por Rafa Matos
Seguindo a tradição do emprego das inovações tecnológicas de cada época, a campanha eleitoral de 2012 se apresenta como autêntico laboratório de testes para consagrar, ou não, os novos meios de comunicação disponibilizados pela web. Sites, blogs e redes sociais são ferramentas que até bem pouco tempo não faziam parte da linguagem da atividade política e que, aos poucos, começam a se transformar em alternativas dos candidatos para chegar ao eleitor e conquistar o seu voto. Apesar dos resultados ainda serem insipientes para uma avaliação mais segura, as expectativas se mostram animadoras em termos de custos, velocidade e espaço para exposição de idéias e projetos.
Seguindo a tradição do emprego das inovações tecnológicas de cada época, a campanha eleitoral de 2012 se apresenta como autêntico laboratório de testes para consagrar, ou não, os novos meios de comunicação disponibilizados pela web. Sites, blogs e redes sociais são ferramentas que até bem pouco tempo não faziam parte da linguagem da atividade política e que, aos poucos, começam a se transformar em alternativas dos candidatos para chegar ao eleitor e conquistar o seu voto. Apesar dos resultados ainda serem insipientes para uma avaliação mais segura, as expectativas se mostram animadoras em termos de custos, velocidade e espaço para exposição de idéias e projetos.
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Capitão Gomes |
Candidatos acostumados aos processos convencionais têm
aderido à nova forma de fazer política, apostando na web como uma possibilidade
inquestionável. Um exemplo prático dessa nova tendência é dado pelo vereador Capitão Gomes, candidato à reeleição pela quarta vez à Câmara Municipal de Piracicaba (SP). Político antigo, habituado a conduzir suas campanhas no
corpo-a-corpo e no convencimento do eleitor à base da panfletagem e da
argumentação por outros meios, Capitão Gomes aderiu à web numa demonstração
inequívoca que política e tecnologia não podem caminhar separadas.
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Reimund Viebrantz |
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José Avancini |
Em que pese às vantagens dos novos meios oferecidos pela
web, o ceticismo ainda impera entre os muitos candidatos que concorrem ao Poder Legislativo municipal em todo País. Não são poucos os que ainda consideram mais
seguro os métodos ortodoxos de abordagem ao eleitor, como a tradicional visita
domiciliar e a troca de idéias face a face, que só o contato pessoal permite
materializar. Tanto candidatos veteranos, como o ex-prefeito Reimund Viebrantz (concorre
pela terceira vez), ou novatos, como o empresário José Avancini, que pleiteiam
uma das vagas da Câmara Municipal de Pomerode, preferiram não arriscar e
abdicaram das facilidades da web.
Qualquer que tenha sido a opção de um ou de outros, só os
resultados das urnas revelarão o acerto da escolha e até que ponto os recursos
da web se mostrarão eficazes. Seja como for, a web não deixará de ser realidade
e opção a mais à disposição da atividade político-partidária.
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