Convergência midiática: Less is more

Convergência vem do ato de convergir, propriedade do convergente e direção em comum para um mesmo ponto.  Exemplo prático para os conectados é ver publicar seus tweets no facebook. Quando uma nova era surgiu e o jornalismo se viu obrigado adaptar-se a ela. Cheia de tecnologias, estes novos tempos em que muitos têm condições de tirar uma foto e publicar em qualquer lugar da web vem cheio de responsabilidades.

Estamos produzindo nosso próprio conteúdo, seja ele especializado ou não, tendo nossos blogs, segmentando suas preferências em termos de áudio e vídeo, fazendo nossas edições e modificando nossas imagens.

Mas, atualmente temos a sensação de que todos podem ser jornalistas? Será mesmo?

Bem, vamos partir do princípio de que o conteúdo de um site da web mão é mais um Ctrl C + Ctrl V do que está nos jornais. A convergência da TV, do rádio e do jornal na Internet merece atenção. Isto porque cada suporte comunicacional tem um formato diversificado. O mercado de trabalho está mais competitivo a cada rede social que surge. Web rádio, podcasts e rádios digitais são exemplos de que se precisa de um novo profissional para lidar com tudo isso.

O jornalismo 2.0 dá sinais de que precisa cada vez mais de profissionalismo, ao ter consciência inclusive, da mudança de linguagem que irá ter para atender o público alvo do veículo. Não há mais lugar no mercado de trabalho da comunicação para quem exerce uma única função. Temos muitas formas de divulgar a informação. Vamos fazer um pouco de tudo quando o menos é mais.

 

 Por Manoella Back