Os sites de compras coletivas vieram para ficar. Além de oferecer a praticidade de o comprador poder escolher tudo em frente ao seu computador, sem ter de passar pelo calvário acima já descrito, estes sites ofertam mercadorias com preços mais baratos, o que é uma fórmula de sucesso praticamente garantido.
Em alguns casos, os valores podem cair pela metade ou menos. O barateamento da mercadoria acontece, claro, pela maior quantidade de clientes, o que compensa a redução para o vendedor, tendo em vista que este já terá garantido o lucro na quantidade de artigos. Outro fator que contribui é a dispensa de intermediários. Por exemplo, não há vendedores (menos um custo) nem transportadora entre o depósito e a loja (outro custo). Junta-se a isso a facilidade e vemos que este segmento só tende a crescer.
Segundo o estudo “Forrester’s Latin American Online Retail Forecast", confeccionado pela Forrester Research, empresa especializada na elaboração de pesquisas voltadas para a internet, o e-commerce deve crescer cerca de 18% no Brasil nos próximos cinco anos. Além disso, este segmento deve faturar cerca de 22 bilhões de dólares em 2016, crescimento de 178% em relação aos 7,9 bilhões de dólares movimentados no ano de 2010.
O mercado online se aproveita da rotina apertada do mundo moderno, onde ninguém tem tempo pra ficar em filas, e fatura com isso. E este tipo de serviço pra ficar, como mostram os números.
Por Marcos Maia Borges
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