Acadêmicos de jornalismo e publicidade acompanham a palestra de Vito Gianotti.
Por Dimas F. Carvalho
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Foto de Ana Paula Garcia |
O auditório da faculdade Ibes – Sociesc recebeu na ultima quarta-feira, 27 de abril, o escritor Vito Giannotti. Promovido pelo centro acadêmico de Jornalismo Fernando Arteche a palestra teve como tema central a discussão “O Futuro do Jornal Impresso”. O encontro reuniu no auditório da faculdade professores e acadêmicos dos cursos de jornalismo e publicidade e propaganda.
Ao abordar o tema o coordenador do Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC), deu um grande enfoque sobre o recorrente tema “o fim do jornalismo impresso”, onde, segundo Giannotti, “Dizer que o jornalismo impresso acabou é uma piada, aqui no Brasil ele ainda nem começou”. Sobre a perspectiva de um jornalismo pouco desenvolvido, em parte por culpa da falta de leitura já cultural dos brasileiros, o escritor abordou todos as perspectivas de uma renovação do jornalismo impresso. Do jornal gratuito popular ao religioso, passando pelas novas mídias, “Temos que usar todas as redes sóciais, todos os instrumentos possíveis.”, afirmou Giannotti.
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Foto de Ana Paula Garcia |
Ao longo de toda a palestra Giannotti propôs passar ao acadêmicos um pouco da sua preocupação quanto a ética no meio jornalístico brasileiro. Para o palestrante o jornalismo brasileiro atual domonstra um claro apoio a uma parcela da política brasileira. Para ele os jornais O Globo,O Estado de São Paulo, Folha de São Paulo e a revista Veja, formam o que ele intitulou de “Os quatro cavaleiros do apocalipse”.
Ao fim da palestra o convidado respondeu a perguntas dos acadêmicos. Vito Giannotti deixou claro a importância das redes sócias como forma de divulgação da cultura, inclusive participando ele próprio do Twitter e Facebook.
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