
A geração atual conheceu e manipulou diariamente os jornais impressos. Ouviram rádio e assistiram pela televisão as grandes coberturas e furos jornalísticos. Viram entre as grandes matérias, notícias como a popularização dos computadores, a criação de redes de dados sem fio no mundo, no Brasil. As primeiras ligações, os primeiros notebooks, o acesso a internet por dispositivos móveis. Aos poucos novas tecnologias foram produzidas, não é mais algo para as grandes elites – todos podem ter um computador. Mais computadores, mais usuários, mais informações na rede. Todos acabam aderindo aos perfis sociais e acompanhando notícias pelos grandes portais e blogs.
Com tantos usuários na rede, grandes veículos, canais de comunicação menores e até particulares anônimos, começam a criar e gerar (muitas) informações. Toda essa massa de dados gera questões quanto ao foco dos internautas sobre que canais seguir. As informações são as mais factuais possíveis. Com os jornais e revistas on-line, programas de TV e rádio transmitidos pela rede, somados as informações geradas pelos perfis acabam gerando grandes furos de reportagem. Após a copa do mundo, o anuncio do novo técnico da seleção brasileira, a vitória da nova presidente eleita, o soterramento de chilenos em uma mina, são alguns dos eventos que se tornaram públicos antes pela rede, antecipando-se aos veículos tradicionais de notícias.

A análise dos usuários não restringe-se apenas aos veículos mas ao conteúdo gerado. Permitindo uma visão crítica, tem acesso sobre diferentes perspectivas de uma mesma situação. Os comentários e relevância dos fatos induzem veículos a novas posturas. O controle e relevância da ética mais do que nunca são vitais para a sobrevivência. Caem no descrédito aqueles que forem tendenciosos, antes perceberem essas tendências não era tão simples, agora diferentes opiniões são postadas lado a lado. Até então conhecidos como público, agora são chamados de usuários. Os veículos estão mudando e se adaptando as novas tendências. O tempo tem um novo significado – os jornalistas quem o digam.
Por: Fabrício Theophilo Rigon Pereira
Ola Fabricio!
ResponderExcluirFaltou colocar os links da postagem. São os links que "deitam a pirâmide" e dão a característica da nossa disciplina.
Abraços