Todos os homens do presidente trata-se de um filme que aborda o escândalo de Watergate, ocorrido em 1972, que veio a ganhar as primeiras páginas dos principais jornais do mundo. Tudo começou muito pequeno na política americana: onde ocorreu uma invasão no edifício Watergate por cinco aparentes ladrões, que de inicio parecia algo sem muita importância, mas com o tempo, teve uma proporção enorme. O que ocorreu de fato foi uma espionagem política que levava a crer que o presidente estava envolvido.
Tudo veio à tona quando ocorreu a detenção dos cinco invasores, e foi constatado que eles eram ligados ao FBI e a CIA. É neste momento que surgem os repórteres investigativos Bob e Carl, do jornal The Washington Post. A partir daí, durante o filme vemos o esforço, e também as situações que os dois profissionais passam em busca da verdade e atrás da solução de um caso um tanto quanto obscuro. Que quando fosse solucionado abalaria a política mundial.
Os dois jornalistas envolvidos tem perfis diferentes, Bob é um novato, muito esforçado e idealista, e Carl já é mais antigo no ramo, porém já estava um pouco desleixado, mais muito bom no que fazia, com muita experiência. Eles tinham um editor chefe muito rígido que exigia sempre o melhor, com muitos fatos.
Então surgiram as fontes essenciais, que lhes trouxeram os dados mais importantes sobre o caso, um homem que eles chamaram de Garganta profunda e uma bibliotecária do comitê. Como nem todos conhecem o caso Watergate, ele encerrou considerando a Casa Branca suspeita de encobrir a ação de espionagem política. Então, três assessores do presidente apresentaram a demissão. As declarações das testemunhas indicaram que, desde 1971, Nixon gravava quase todas as conversas com seus colaboradores em fitas.E então o escândalo tornou-se notícia de primeira página.
O jornalismo que vemos no filme é de uma ordem um tanto rara em nossos dias. Pois as notícias correm atrás dos jornalistas hoje, mas Bob e Carl foram buscar notícias onde ninguém as via e onde nem sabia-se que poderiam ser encontradas. As redações atuais modelam as informações que chegam por meio de notícias. , dando-se ao trabalho da reestruturação textual somente. Da mesma forma, a articulação do jornalista com as fontes não é casual, mas pode-se dizer que já se espera algo de quem se entrevista.
Por Camila Tibes
Tudo veio à tona quando ocorreu a detenção dos cinco invasores, e foi constatado que eles eram ligados ao FBI e a CIA. É neste momento que surgem os repórteres investigativos Bob e Carl, do jornal The Washington Post. A partir daí, durante o filme vemos o esforço, e também as situações que os dois profissionais passam em busca da verdade e atrás da solução de um caso um tanto quanto obscuro. Que quando fosse solucionado abalaria a política mundial.
Os dois jornalistas envolvidos tem perfis diferentes, Bob é um novato, muito esforçado e idealista, e Carl já é mais antigo no ramo, porém já estava um pouco desleixado, mais muito bom no que fazia, com muita experiência. Eles tinham um editor chefe muito rígido que exigia sempre o melhor, com muitos fatos.
Então surgiram as fontes essenciais, que lhes trouxeram os dados mais importantes sobre o caso, um homem que eles chamaram de Garganta profunda e uma bibliotecária do comitê. Como nem todos conhecem o caso Watergate, ele encerrou considerando a Casa Branca suspeita de encobrir a ação de espionagem política. Então, três assessores do presidente apresentaram a demissão. As declarações das testemunhas indicaram que, desde 1971, Nixon gravava quase todas as conversas com seus colaboradores em fitas.E então o escândalo tornou-se notícia de primeira página.
O jornalismo que vemos no filme é de uma ordem um tanto rara em nossos dias. Pois as notícias correm atrás dos jornalistas hoje, mas Bob e Carl foram buscar notícias onde ninguém as via e onde nem sabia-se que poderiam ser encontradas. As redações atuais modelam as informações que chegam por meio de notícias. , dando-se ao trabalho da reestruturação textual somente. Da mesma forma, a articulação do jornalista com as fontes não é casual, mas pode-se dizer que já se espera algo de quem se entrevista.
Por Camila Tibes
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