quarta-feira, outubro 16, 2013

TV, rádio e jornal = Internet

Foto : CRDP
Informação em tempo real, várias plataformas conectadas a uma mesma esfera. É inegável que a internet se transformou em uma aliada dos veículos de comunicação de massa. Começa então, a prática do jornalismo midiático. Através das plataformas  digitais, é possível transmitir simultaneamente, em redes sociais e sites, um determinado acontecimento.

A TV não é mais vista apenas pelo televisor. O rádio não é ouvido somente pelo receptor, e o jornal não é mais só o papel impresso. Tudo está disponível no mundo virtual. E essa  facilidade de acesso aos conteúdos em vídeo, áudio, texto e foto em uma única página.  Encontrar todas as demais mídias em um lugar só é chamado de convergência midiática.



As redes sociais, como Twitter, Facebook, Instagram, entre outras, transformou o modo de acesso às informações do cotidiano. Com a web 2.0, a interatividade tornou-se muito  maior em todos os veículos de comunicação, sejam através de enquetes em blogs, emails, redes sociais. Os internautas, também se tornam “jornalistas”, afinal qualquer pessoa pode ter o seu ciberespaço, e pode produzir o seu próprio conteúdo.

Foto: Blog VIRTA
Com todas as facilidades de transmissão e acesso de informações em tempo real que a internet trouxe, surge a questão da ética jornalística. Até que ponto os veículos de  comunicação e os profissionais dessa área são éticos? É um conceito subjetivo, o que  pode ser ético para um determinado veículo, pode não ser para outro. De acordo com  Rogério Christofoletti, a ética é um conjunto de normas que regem a atividade da
 produção e disseminação de informações. Desde a apuração da notícia, o que será exposto, a forma que será abordada até o momento da divulgação. Os prazos de fechamento, a busca por novidades em tempo real fazem com que os conceitos éticos, definidos pelos teóricos fiquem defasados, surgindo assim, dados apurados de modo incorreto. Deixando a desejar quando o assunto tratado é a qualidade na produção do webjornalismo.

Por Tamires Kardauke

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