
Temos o mundo nas mãos. Enquanto as notícias correm pela manhã em jornais impressos, rádios e telejornais, boa parte dessas informações circulam pela internet. Assim, ao mesmo tempo em que os veículos cumprem seu objetivo cotidiano também acabam pressionados a ampliar a divulgação de seu conteúdo pela rede.
A parte boa é a flexibilidade que ganhamos para nos manter informados. Se antes precisávamos correr atrás de assinar um jornal ou tirar um tempo para assistir televisão, agora ficamos informados apenas bisbilhotando as redes sociais. Se a convergência midiática para internet já é grande coisa quando sabemos que um grande jornal tem um site, imagina então saber que a timeline de seu Facebook exibe de minuto a minuto algo novo. Além de termos a possibilidade de interagir com os conteúdos.
A convergência midiática é necessária num mundo de instantaneidade de informação. Porém, enquanto os veículos correm contra o tempo para nos informar, parte do que é jornalismo se perde. Notícias sem exatidão passam com erros despercebidos.
Por outro lado, os profissionais devem estar cada vez mais preparados para produzir com velocidade. Precisam aprender a evitar descuidos e saber contornar os erros, quando ocorrerem.
Como muitos dizem, a internet é um mundo sem leis. No entanto, não podemos esquecer que entre o virtual e o real vivem pessoas. Por este motivo, a ética é outro fator que vai diferenciar um fanfarrão de um profissional.
Se a convergência midiática revolucionou a forma de se informar, também revolucionou o jeito de se fazer jornalismo. Formou novos profissionais que rapidamente mostram seus resultados.
Créditos Foto
Por William Westerkamp
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