
Além de fazerem uso do jornalismo on-line e instantâneo, os veículos também aproveitam os surgimentos de novos aplicativos para espalhar seu conteúdo de forma diferenciada, tentando, manter, aumentar e atingir diferentes públicos. Uma utilização bastante comum da convergência midiatica, por exemplo, é o uso de vídeos para complementar a informação. Os veículos que possuem jornais impressos publicam os vídeos relacionados ao assunto em seus próprios sites. Além disso, muitos veículos também disponibilizam todo o material que sai impresso na rede. De uma forma ou de outra, todos usam a internet como ferramenta de interação. Isso integra ainda mais o leitor ao jornal.
O rádio também ganhou maiores proporções com a internet, seu alcance passou a ser mundial com as web rádios, por exemplo. A convergência midiática possibilitou à qualquer usuário colocar suas produções radiofônicas na rede. A televisão digital também é um bom exemplo da convergência midiática. Basicamente ela é a junção da TV tradicional e da internet. As diferenças são a interatividade do telespectador com a emissora. Na TV digital quem escolhe a programação que quer assistir é o próprio usuário. E ainda é possível acessar a internet e ter notícias em tempo real.
Com todo este avanço, abre-se a discussão sobre a ética jornalística. Publicar informações com tanta rapidez, tem sido um desafio para os jornalistas, pois com a internet ao alcance de grande parte da população e as facilidades que ela proporciona ao internauta, qualquer um pode divulgar informações. Encontrar vídeos, fotos, e qualquer outra dado na rede, é bastante comum. Por isso, os veículos de comunicação precisam se atentar se estão divulgando uma informação segura. A seleção e publicação das notícias precisa ser feita por um profissional habilitado, e sempre precisa ser checada.
Por Stéfany Pessoa
Fotos: Divulgação/Google
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