Alguns acreditam ser interessante se comunicar pela tela do computador, pois assim podem criar um 'eu' virtual que na verdade não existe. Hoje é normal você trocar e-mail com alguém que está a cinco metros de distância, por exemplo. Os pais, ocupados com suas dificuldades e trabalhos, acabam deixando seus filhos entregues a essa mídia online e, permitem que aprendam os ensinamentos da vida sozinhos.

A jornalista Sylvia Moretzsohn, autora do livro Jornalismo em "tempo real" comenta: "O tempo do mercado financeiro dita a regra: rush or perish – a rapidez é a condição da sobrevivência, sem que, entretanto, se saiba em que sentido é preciso ser rápido. Mas o jornalismo do tempo real esconde a crítica e encobre a lógica do capital, ao contrário, celebra a nova utopia tecnológica representada pela internet e sua possibilidade de interligar o mundo com informações instantâneas e em fluxo contínuo".

A questão ética
A ética dos jornalistas se confunde com os interesses de muitos políticos. Hoje a imprensa, mais do que em qualquer outra época, esta sendo pautada por informações que vazam. Aparentemente parece que vão denegrir a imagem de políticos, que são publicadas baseadas nas suas declarações, com isso, os jornalistas procuram verificar o quanto essas notícias podem ser real.
Com todo esse avanço da internet os meios de comunicação sofreram com a perda de assinaturas e de ibope. As grandes empresas acreditam não poder concorrer com essa nova tecnologia e, se aliaram a ela, assim surge a convergência, onde as vária mídias podem ser encontradas na internet. Esse processo ainda vem acontecendo, é uma tendência que já chegou no Brasil, vindo de experiências de empresas estrangeiras e copiadas pelas nacionais. Sendo assim, convergência midiática é uma tendência que os meios de comunicação estão aderindo para poder ser adaptar a internet.
Por Liana Formento.
Fotos: Google Images.
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