Estava lendo a coluna do Maicon Tenfen do dia 27, no JSC e segue uma parte:
“Já no século 13, Tomás de Aquino escrevia que a “prostituição nas cidades é o mesmo que os banheiros dos palácios. Tire-os e os palácios serão destruídos pelo fedor e pela putrefação”. Há muito o que discutir sobre um assunto tão vasto, complexo e – não riam – comunitário.”
Isso fez me lembrar de um comentário que um colega de serviço fez enquanto falávamos sobre prostitutas. “Você já imaginou se não existissem essas prostitutas de beira de estrada como seria maior o número de casos de estupros?!”
Quando se diz “de beira de estrada” faz-se referência a essas que cobram barato pelo programa. E meu colega prosseguiu dizendo que se não fossem elas cobrarem barato como é que muitos desses homens sujos, pobres e maltrapilhos iriam conseguir satisfazer as necessidades?
È como se a prostituição fosse um mal necessário, em especial a de beira de estrada. É um assunto sério, diga-se de passagem, de utilidade pública, que precisa ser tratado como uma questão social e não de forma preconceituosa.
Por Karin Bendheim
“Já no século 13, Tomás de Aquino escrevia que a “prostituição nas cidades é o mesmo que os banheiros dos palácios. Tire-os e os palácios serão destruídos pelo fedor e pela putrefação”. Há muito o que discutir sobre um assunto tão vasto, complexo e – não riam – comunitário.”
Isso fez me lembrar de um comentário que um colega de serviço fez enquanto falávamos sobre prostitutas. “Você já imaginou se não existissem essas prostitutas de beira de estrada como seria maior o número de casos de estupros?!”
Quando se diz “de beira de estrada” faz-se referência a essas que cobram barato pelo programa. E meu colega prosseguiu dizendo que se não fossem elas cobrarem barato como é que muitos desses homens sujos, pobres e maltrapilhos iriam conseguir satisfazer as necessidades?
È como se a prostituição fosse um mal necessário, em especial a de beira de estrada. É um assunto sério, diga-se de passagem, de utilidade pública, que precisa ser tratado como uma questão social e não de forma preconceituosa.
Por Karin Bendheim
Essa boa mal necessário. Não posso opinar se realmente aumetaria o nº de estupros, pois também não sei se o "movimento", no bom sentido, é tão grande.
ResponderExcluir