Por Iran Silveira
Na última semana, estava eu passeando displicente e desleixadamente pela biblioteca Ibes com minha mochila embaixo do braço quando fui alertado pela bibliotecária, que me pediu que guardasse a dita cuja no guarda-volumes, como é praxe da instituição.
Prontamente atendi seu pedido e, ao voltar, peguei um livro para locar. Ao efetuar a locação, provoquei a supracitada senhora, dizendo que se eu quisesse roubar algum livro, seria mais simples do que enfiá-lo na mochila: bastaria dar qualquer número válido como minha identificação. Ela ponderou que isto seria uma questão de consciência individual, no que eu retruquei que um sistema de senhas resolveria o problema, como acontece em outras universidades. Finalmente, ela concordou comigo.
Novamente, fica o apelo para nossa administração: vamos consertar o encanamento da casa, antes de construir a piscina!
Na última semana, estava eu passeando displicente e desleixadamente pela biblioteca Ibes com minha mochila embaixo do braço quando fui alertado pela bibliotecária, que me pediu que guardasse a dita cuja no guarda-volumes, como é praxe da instituição.
Prontamente atendi seu pedido e, ao voltar, peguei um livro para locar. Ao efetuar a locação, provoquei a supracitada senhora, dizendo que se eu quisesse roubar algum livro, seria mais simples do que enfiá-lo na mochila: bastaria dar qualquer número válido como minha identificação. Ela ponderou que isto seria uma questão de consciência individual, no que eu retruquei que um sistema de senhas resolveria o problema, como acontece em outras universidades. Finalmente, ela concordou comigo.
Novamente, fica o apelo para nossa administração: vamos consertar o encanamento da casa, antes de construir a piscina!
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