Sobre os desfiles...
Como se pode observar os vestidos típicos usados por várias moças nos desfiles da Oktoberfest estão cada vez mais curtos. Além de demonstrar ser uma festa do chopp e não da tradição alemã também demonstra ser a festa das mulheres vulgares. Uma coisa é traje típico, outra é saia curta que mal esconde a bunda.
No último sábado, dia 10, uma senhora que assistia o desfile desmaiou próximo a igreja matriz. Ela estava acompanhada apenas de uma neta pequena. Não havia nenhuma unidade de socorro próximo, apenas Policiais Militares, que com uma viatura levaram a senhora e sua neta até o Hospital Santa Isabel.
Muitos questionaram a ausência do SAMU ou outra forma de atendimento de socorro no local.
Na tentativa de entrar na festa...
No sábado, dia 10, a quantidade de pessoas no desfile da Oktoberfest já demonstrava que a festa nos pavilhões do Parque Vila Germânica iria ser de competição por um espaço para curtir a noite.
Depois do desfile muitos foliões emporcalharam a Rua XV de Novembro em frente ao Tunga, além, claro, de atrapalhar o trânsito que foi desviado.
Quando a bagunça acabou no Tunga foi a vez do Parque Vila Germânica, que teve seu auge a meia noite e quarenta e cinco minutos quando o espaço da bilheteria não comportou a número de pessoas que vieram para a festa. As imagens assustam.
As cercas que tinham o objetivo de organizar a entrada dos festeiros foram abaixo. O que não caiu por conta das pessoas foi retirado pelos Policiais Militares para ajudar na circulação. Onde não foi possível retirar as grades, os PMs ainda tiveram que retirar os foliões por cima das cercas. Um portão teve que ser aberto com rapidez para que as pessoas pudessem entrar e não causar um mal maior.
Havia também pessoas de idade e crianças no local, que foram retirados assim que possível. Diversas pessoas passaram mal, principalmente crianças e idosos.
É um absurdo esse episódio, que não era esperado. Mas também é absurdo pessoas de idade e crianças irem à festa nesse horário. Porque não ir a um horário menos cheio? Quem sabe um domingo de dia.
Por Karin Bendheim
Como se pode observar os vestidos típicos usados por várias moças nos desfiles da Oktoberfest estão cada vez mais curtos. Além de demonstrar ser uma festa do chopp e não da tradição alemã também demonstra ser a festa das mulheres vulgares. Uma coisa é traje típico, outra é saia curta que mal esconde a bunda.
No último sábado, dia 10, uma senhora que assistia o desfile desmaiou próximo a igreja matriz. Ela estava acompanhada apenas de uma neta pequena. Não havia nenhuma unidade de socorro próximo, apenas Policiais Militares, que com uma viatura levaram a senhora e sua neta até o Hospital Santa Isabel.
Muitos questionaram a ausência do SAMU ou outra forma de atendimento de socorro no local.
Na tentativa de entrar na festa...
No sábado, dia 10, a quantidade de pessoas no desfile da Oktoberfest já demonstrava que a festa nos pavilhões do Parque Vila Germânica iria ser de competição por um espaço para curtir a noite.
Depois do desfile muitos foliões emporcalharam a Rua XV de Novembro em frente ao Tunga, além, claro, de atrapalhar o trânsito que foi desviado.
Quando a bagunça acabou no Tunga foi a vez do Parque Vila Germânica, que teve seu auge a meia noite e quarenta e cinco minutos quando o espaço da bilheteria não comportou a número de pessoas que vieram para a festa. As imagens assustam.
As cercas que tinham o objetivo de organizar a entrada dos festeiros foram abaixo. O que não caiu por conta das pessoas foi retirado pelos Policiais Militares para ajudar na circulação. Onde não foi possível retirar as grades, os PMs ainda tiveram que retirar os foliões por cima das cercas. Um portão teve que ser aberto com rapidez para que as pessoas pudessem entrar e não causar um mal maior.
Havia também pessoas de idade e crianças no local, que foram retirados assim que possível. Diversas pessoas passaram mal, principalmente crianças e idosos.
É um absurdo esse episódio, que não era esperado. Mas também é absurdo pessoas de idade e crianças irem à festa nesse horário. Porque não ir a um horário menos cheio? Quem sabe um domingo de dia.
Por Karin Bendheim
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